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Exame Citopatológicos

Análise citológica que promove o rastreamento à predisposição de câncer no colo do útero, que fornece informações relevantes para o diagnóstico, prevenção e tratamento.
O exame Citológico é representado por:

  • Citologia de líquidos cavitários e secreções.
  • Citologias por Punção Aspirativa de Agulha Fina (PAAF).
  • Citologia Cérvico-vaginal (Papanicolaou).
  • Citologia de Urina.
  • Citologia em base líquida.

Líquidos cavitários e secreções

É recomendada a fixação em álcool a 70% em partes iguais (10 ml líquido/10 ml álcool). Neste material também pode ser realizado exame de cell block.

Esfregaços de PAAF

Lâminas onde foram realizados esfregaços de líquidos retirados de punções. Para realizar a análise é recomendada a imediata fixação com imersão em álcool a 70% de todas as lâminas.

Citologia cérvico-vaginal

Esse exame consiste na coleta de secreção cérvico-vaginal, a paciente não deve estar menstruada, não deve ter relações sexuais nem fazer uso de duchas vaginais ou medicamentos por 5 dias antes da coleta.

Citologia em base líquida

A citologia em meio líquido apresenta várias vantagens em relação ao método convencional de esfregaço celular fazendo com que o tradicional Papanicolaou perca cada vez mais importância no arsenal diagnóstico.

A apresentação das células dispostas na lâmina em uma única camada, permite maior acurácia analítica por evitar que aquelas eventualmente doentes, dispostas mais profundamente no esfregaço tradicional e sobrepostas por outras, acabem “ocultas” aos olhos do patologista.

O método permite automação do preparo da lâmina, com evidentes ganhos de produtividade e reprodutibilidade, além de possibilitar o emprego de recursos eletrônicos para auxiliar e tornar ainda mais preciso o diagnóstico.

Acondicionamento

No caso do Papanicolau, as lâminas devem estar acondicionadas em tubetes próprios ou caixas  devidamente identificadas. Todos os materiais podem estar dentro de uma caixa térmica ou recipiente fechado em temperatura ambiente. As citologias de líquido fixadas em álcool a 70% poderão ser acondicionadas em geladeira 4ºC.

Cuidados

Lâminas ou frascos (no caso de citologias de líquidos) que contenham amostras de diversas regiões, como mama esquerda e direita, tireoide, lobos direito e esquerdo, ou mesmo de setores diferentes, devem ser devidamente identificados. Essa identificação deve incluir informações clínicas relevantes e horários, e estar acompanhada do pedido médico devidamente preenchido.

Atenção

Amostras inadequadas, com fixação inadequada (devido à quantidade insuficiente de formol em relação ao volume da amostra, ou utilização de fixador inadequado), com esfregaço insuficiente, escassez de células, falta de identificação do paciente e/ou ausência de dados clínicos relevantes retornarão ao remetente para que seja realizada uma nova coleta ou para que as informações sejam anexadas corretamente.

Exame Anatomopatológico - Peças Cirúrgicas

São consideradas peças cirúrgicas as peças de excisão de lesão, ressecções parciais ou totais de órgãos, neoplasias de grandes dimensões e produtos de amputação de membros.

Fixação

A amostra deverá ser fixada em formol a 10%, logo após sua obtenção. O volume ideal de formol para tecido é de 10 volumes de formol para 1 volume de tecido. Quando a peça for grande para se atingir uma proporção adequada de formol para tecido, deve-se deixá-la totalmente coberta por formol e providenciar o transporte imediato da mesma para o laboratório, minimizando assim os efeitos da autólise.

Cuidados

No caso de dissecções de gânglios linfáticos, suas origens anatômicas precisam ser indicadas, com os diferentes níveis, na requisição quando aplicável. No caso de excisão de lesões malignas, solicita-se a identificação das margens cirúrgicas para avaliação do seu comprometimento.

Em caso de peças de configuração irregular, a mesma deverá ser colocada em um cartão com um desenho das estruturas próximas para a melhor orientação do patologista, ou com a descrição detalhada das relações anatômicas das margens cirúrgicas na requisição.

Gânglios linfáticos isolados

A análise arquitetural das lesões que afetam os gânglios linfáticos é muito importante, portanto, o material deve ser totalmente excisado anatomicamente.

Embriões, fetos (com menos de 22 semanas de gestação/até 500 gramas) e placentas

Deverão ser colocados em frascos ou sacos plásticos com formol a 10%.

Dados clínicos da mãe (do pai quando for indicado para doenças genéticas), informações sobre a gestação e dados clínicos sobre o parto são essenciais para um exame anatomopatológico adequado.

Acondicionamento

Peças muito grandes, como a amputação de membros, poderão ser guardadas na geladeira em torno de 4º C. Para a análise pode ser solicitada a remoção para o Laboratório.

Atenção

Amostras inadequadas, com fixação inadequada (devido à quantidade insuficiente de formol em relação ao volume da amostra, ou utilização de fixador inadequado), falta de identificação do paciente e/ou ausência de dados clínicos relevantes retornarão ao remetente para que seja realizada uma nova coleta ou para que as informações sejam anexadas corretamente.

Exame Anatomopatológico - Biópsia

As biópsias correspondem a fragmentos de pequenas dimensões, únicos ou múltiplos, que, em geral, não possuem aspecto macroscópico característico e sua forma é irregular.

Aqui realizamos:

  • Biópsias endoscópicas do trato gastrointestinal;
  • Biópsia por agulha grossa “core biopsy” da mama, próstata, fígado, rim e outros órgãos*;
  • “Punch” de pele;
  • Biópsias do colo uterino e produtos de curetagem do endométrio (exceto nos casos de produto de abortamento);
  • Entre outros.

*Apenas aqueles em que esse tipo de exame possa ser realizado.

Preparo para o exame

Biópsias muito pequenas

Sugere-se a colocação da biópsia em papel filtro ou em um pedaço de papel toalha antes da sua introdução no frasco. Esse procedimento garante uma melhor orientação dos fragmentos, o que facilita a sua manipulação no laboratório.

É importante identificar o frasco com o nome e a idade do paciente, o nome do médico que solicita o exame e o tipo de material. Após isso é preciso  encaminhar a biópsia para o laboratório o mais rápido possível.

Material fresco

Sempre que for necessário, solicitar um contato telefônico prévio (27 3227-6557 ou 28 3027-8928). O material deve ser enviado o mais rápido possível, indicando a hora da coleta. É importante lembrar que não é aconselhável que o material fresco permaneça mais de uma hora sem fixação ou tratamento adequado do patologista. Quando não for possível enviar o material para o Laboratório neste período, ele deverá ser mantido na geladeira (4ºC) até ser enviado, indicando a hora da coleta.

Medula óssea

No caso de distúrbios hematológicos enviar todos os dados relativos ao hemograma e mielograma. No caso de estadiamento, isto é,  se o diagnóstico primário não for realizado em nosso laboratório, é recomendado encaminhar, junto às lâminas, o relatório da biópsia com o diagnóstico prévio para revisão e correlação.

Pele

Devem ser acompanhadas de dados clínicos e analíticos.

Osso

A solicitação do exame anatomopatológico das lesões ósseas deve ser sempre acompanhada de exames de imagem da lesão. A imagem radiológica das lesões ósseas corresponde ao exame macroscópico da lesão. O exame de imagem é imprescindível para a correta interpretação do quadro histológico.

Sistema nervoso central

As biópsias devem ser acompanhadas das imagens e/ou laudo da Ressonância Magnética e/ou Tomografia Computadorizada.

Endométrio

Recomenda-se não utilizar gaze na coleta da amostra e em sua posterior transferência para o frasco, pois a gaze retém partes do endométrio. O mesmo se aplica à curetagem endocervical. Ao enviar o exame é necessário incluir na requisição informações sobre a idade, data da última menstruação (DUM) e se a paciente faz uso de terapia de reposição hormonal.

Fígado

As biópsias hepáticas por agulha (para avaliação de hepatites) só serão recebidas no laboratório e devem ser acompanhadas do relatório do médico assistente. O relatório deve conter informações clínicas completas para que seja feita a correta interpretação do caso (sorologias virais, marcadores autoimunes, enzimas hepáticas, níveis séricos de bilirrubinas, etc).

Fixação

A amostra deverá ser fixada em a 10% de formol, logo após a sua obtenção. O volume ideal de formol para tecido é de dez volumes de formol para um volume de tecido e os recipientes devem ser hermeticamente fechados.

Acondicionamento

O material, após ser devidamente fixado em formol, poderá ser guardado em caixas térmicas ou recipientes com tampa em temperatura ambiente.

Atenção

Amostras inadequadas, com fixação inadequada (devido à quantidade insuficiente de formol em relação ao volume da amostra, ou utilização de fixador inadequado), falta de identificação do paciente e/ou ausência de dados clínicos relevantes retornarão ao remetente para que seja realizada uma nova coleta ou para que as informações sejam anexadas corretamente.

Exame Imunoistoquímico

Baseia-se na característica de anticorpos purificados se ligarem com especificidade aos seus alvos (antígenos). Esses anticorpos podem ser usados para demonstrar esses antígenos nos tecidos.

Algumas células têm moléculas que funcionam como “assinaturas” de sua origem, o que permite diferenciá-las. Isso pode ajudar, muitas vezes, na determinação da origem de um tumor. Além disso, em diversos tumores, como no câncer de mama, o médico patologista pode verificar a presença de receptores de hormônio nas células do tumor, sua intensidade e frequência. Essa informação é muito importante para determinar o comportamento do tumor e o melhor tratamento.

Existem muitos outros usos da imunoistoquímica, tanto para procurar por moléculas que podem ser usadas como alvo da terapia, quanto para identificar aquelas que estão associadas ao comportamento daquele tumor (prognóstico) ou ainda, para diagnosticar os diferentes tipos de tumor nos mais diversos órgãos.

Nossos médicos patologistas são especialistas na interpretação com excelência desses resultados.

Revisão de Lâminas

Ocorre quando é solicitada uma segunda opinião sobre algum caso. Assim, um material vem de outro laboratório para que os patologistas do Laboratório de Patologia do Espírito Santo emitam sua interpretação sobre o caso.

Cuidados

A revisão de lâminas é realizada somente com blocos ou lâminas. Porém, para que o exame seja interpretado adequadamente, é importante que, além das lâminas, o laboratório de origem disponibilize blocos e laudos do paciente.

Exame Per-Operatório (Congelação)

O exame de congelação intraoperatório, frequentemente referido apenas como “congelação”, é feito quando o médico patologista estuda uma amostra de tecido durante o procedimento cirúrgico. Neste caso, o tecido fresco (não fixado) é entregue ao patologista que o examina macroscopicamente, isto é, sem ajuda do microscópio. Em seguida, as amostras são escolhidas por ele para o exame microscópico.

O tecido é congelado em um equipamento especial, o criostato, e cortado a temperaturas que variam de -20ºC a -35ºC. São feitas secções muito finas e transparentes, que são coradas. Desta forma, o médico patologista pode determinar se é um tumor maligno (câncer) ou benigno e, por vezes, determinar se o tumor foi completamente retirado.

O per-operatório é um exame rápido e eficiente, sendo usado quando o diagnóstico implica em tomada de decisão cirúrgica imediata.

Atenção

O exame per-operatório não elimina a necessidade do exame histopatológico convencional.

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